Que todo meio de comunicação tem o direito de informar, isso é certo e garantido pela Constituição Federal. E os institutos de pesquisa não ficam de fora. Também gozam deste direito. O problema é quando alguns institutos são usados para, supostamente, fazer somente aquilo que o contratante manda, sem mostrar a realidade. É como diz a velha frase: “Tocar a música do gosto de quem paga”.
Só para ilustrar, pegamos uma “pesquisa” aleatória de um
instituto de pesquisas “famosinho”. Fez uma consulta com 600 supostos eleitores
de Santarém e mandou um resultado completamente sem sentido. Só para e ter uma
ideia, a cidade teve 178.144 eleitores comparecendo às urnas, em 2024. Fazendo
as contas básicas, 600 consultas é apenas 0,33% do número de eleitores votantes
do ano passado. Ou seja, quase nada e não tem como avaliar alguma coisa com
essa quantidade de consultas.
Quando observamos o tal “instituto”, a quantidade de
denúncias por possíveis fraudes assusta. Só o que apuramos, rolam “mentirinhas”
desde 2017 até 2025. E só fica na frente, com números totalmente questionáveis,
alguns que são “amigos de longas datas” da empresa. É o que costumamos chamar
de “Me paga que eu te carrego”. Bizarro!
Com informações do Repórter Acari, vendo um monte de gente
cuspindo no prato de comeu (ou come!), direto do Fundo do Rio.